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Curso de graduação mantém nota máxima em nova avaliação do MEC

Publicado: Terça, 02 de Abril de 2024, 11h21

Bacharelado em Planejamento Territorial conquista conceito 5.

A UFABC alcançou mais uma marca expressiva em termos de reconhecimento acadêmico. O curso de graduação em Planejamento Territorial manteve a nota máxima – 5 – em avaliação feita pelo Ministério da Educação (MEC). O curso já havia obtido o conceito 5 durante a avaliação de reconhecimento feita pelo ministério.

De acordo com Luciana Travassos, coordenadora do curso, a nota máxima reflete não somente a qualidade do curso, mas também os esforços da Universidade como um todo. Isso devido à nota ser estabelecida por elementos como a infraestrutura, normas e documentação da instituição. Segundo ela, há grande coesão interna entre as pessoas envolvidas com o curso.

“É preciso destacar que a avaliação do Inep/MEC possui um caráter quantitativo e organizacional. Nossos números estão bons e nossos dados, com toda a organização da Procuradoria Institucional, do CECS e da Biblioteca, foram muito bem organizados, reforçando a avaliação qualitativa”, afirmou Luciana.

Enquanto curso de graduação, o Bacharelado em Planejamento Territorial existe apenas na UFABC. A nota máxima obtida durante o reconhecimento do curso, em 2016, foi motivo de muito orgulho à época, segundo Luciana. “Naquele momento, a tensão sobre a avaliação era ainda maior. O curso tinha poucos anos, poucos egressos e ainda estava se consolidando dentro da própria UFABC, com somente parte dos docentes que hoje o constituem”, disse. “A continuidade dos princípios e engajamento daquele ano ao longo do tempo, reiterada por docentes e discentes que vieram depois, é um aspecto-chave dessa manutenção”.

As avaliações do MEC contemplam duas possibilidades: mensurar o desempenho dos alunos, segundo aquilo que se espera terem construído ao longo de seus cursos, ou uma avaliação global realizada sobre estrutura, infraestrutura, regulamentação, coordenação, NDE, docentes, discentes, egressos, entre outros aspectos. “Essa última, em que pese ser trabalhosa, pode ser entendida também como uma oportunidade para o curso se avaliar, propor mudanças e novos caminhos”, afirmou Luciana.

De acordo com ela, para um curso com as características do Planejamento Territorial, é essencial que se mantenha a nota máxima, pois mostra que é possível fazer propostas diferentes no âmbito da educação sem que qualidade, compromisso e engajamento se percam. “Aliás, talvez, muito pelo contrário, é possível fazer propostas inovadoras que efetivamente sejam também propostas excelentes”, disse a coordenadora.

O egresso do curso

O planejador territorial é preparado com um conhecimento interdisciplinar sobre as dinâmicas de organização do espaço pela sociedade. Ele deve interpretar demandas, vocações e conflitos nos territórios, contribuindo em ações, estudos, mapeamentos, projetos, planos, programas e políticas de desenvolvimento em todas as escalas. Profissionalmente, pode atuar no poder público (municípios, estados, Distrito Federal, ministérios, autarquias, agências reguladoras, empresas públicas e sociedades de economia mista); no setor privado (mercado imobiliário, planejamento e logística, empresas de serviços e consultoria, bancos de fomento e agências de financiamento; organizações sociais e do terceiro setor (organizações não governamentais, movimentos sociais, instituições acadêmicas e de pesquisa, agências bilaterais e multilaterais de cooperação).

Para saber mais, acesse o site do curso.


 Assessoria de Comunicação e Imprensa - UFABC

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