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UFABC supera marca dos 200 estudantes no Ciência sem Fronteiras

Publicado: Quinta, 21 de Fevereiro de 2013, 11h16
A princípio, Ana Fernandes não acreditava na implantação rápida de um programa complexo como o Ciência sem Fronteiras. Mas isso não a impediu de buscar uma oportunidade entre os selecionados pela proposta de intercâmbio científico mais arrojada do governo brasileiro. "Nunca achei a possibilidade tangível considerando minha condição financeira. Afinal, nunca o governo ofereceu tantas bolsas para a graduação", explicou. Mas, alguns meses após a inscrição, ela embarcou para os Estados Unidos, um dos destinos mais procurados no programa federal.

Ana é um dos 201 estudantes da UFABC que obtiveram a chancela do Ciência sem Fronteiras para estudar no exterior. Ela também está entre os 16 alunos da Universidade que voltaram ao Brasil para retomar suas carreiras acadêmicas e afirmou ter ficado impressionada com o aparato técnico das instituições de ensino norte-americanas. "A estrutura das universidades americanas é incrível e tive um ano sensacional em todos os aspectos. Mas dentro da sala de aula é a mesma coisa. Temos docentes tão qualificados quanto os deles e ementas muito parecidas", explica.

Assim como Ana, mais de 100 mil estudantes de graduação e pós-graduação vão estudar no exterior em quatro anos, segundo estimativas do projeto do Ciência sem Fronteiras. Essa aposta no capital humano das universidades foi planejada para, entre outros objetivos, ampliar a competitividade brasileira nos cenários tecnológico e científico do exterior. Por outro lado, ao facilitar o contato de estudantes com a produção científica de ponta, o programa prevê a inserção no mercado nacional de profissionais e acadêmicos altamente qualificados.

A pré-seleção para participar do programa é feita pela própria UFABC, que leva em consideração o Coeficiente de Rendimento (CR), o Coeficiente Acadêmico (CA) e o Coeficiente de Progressão (CP). A partir daí, a agência de fomento responsável pelo processo de seleção, que pode ser a Capes ou o CNPq, a depender do país que receberá o estudante, dá prosseguimento ao recrutamento. Nesse âmbito são considerados itens como a nota do exame de proficiência na língua estrangeira, nota do Enem, participação em programas de iniciação científica e prêmios acadêmicos no currículo do aluno.

"É importante sempre frisar que o aluno deve se inscrever pelo edital interno da UFABC paralelamente à chamada da agência de fomento", explica o assessor de Relações Internacionais da UFABC, Eduardo Gueron.

Ao final do processo, quem escolhe o aluno é a própria universidade estrangeira com o auxílio de uma instituição do país de destino que trabalha em parceria com a agência de fomento brasileira. Há ainda a possibilidade na qual o estudante é matriculado em um curso de idiomas antes de iniciar as aulas regulares da universidade.

A Capes e o CNPq lançaram novas chamadas para o programa Ciência sem Fronteiras. A Assessoria de Relações Internacionais também lançou o edital complementar de pré-seleção. Os interessados devem acompanhar as novidades em http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf e no site da Assessoria de Relações Internacionais http://ri.ufabc.edu.br/.
 

Assessoria de Comunicação e Imprensa

Ana é um dos 201 estudantes da UFABC que obtiveram a chancela do Ciência sem Fronteiras para estudar no exterior. Ela também está entre os 16 alunos da Universidade que voltaram ao Brasil para retomar suas carreiras acadêmicas e afirmou ter ficado impressionada com o aparato técnico das instituições de ensino norte-americanas. "A estrutura das universidades americanas é incrível e tive um ano sensacional em todos os aspectos. Mas dentro da sala de aula é a mesma coisa. Temos docentes tão qualificados quanto os deles e ementas muito parecidas", explica.

Assim como Ana, mais de 100 mil estudantes de graduação e pós-graduação vão estudar no exterior em quatro anos, segundo estimativas do projeto do Ciência sem Fronteiras. Essa aposta no capital humano das universidades foi planejada para, entre outros objetivos, ampliar a competitividade brasileira nos cenários tecnológico e científico do exterior. Por outro lado, ao facilitar o contato de estudantes com a produção científica de ponta, o programa prevê a inserção no mercado nacional de profissionais e acadêmicos altamente qualificados.

A pré-seleção para participar do programa é feita pela própria UFABC, que leva em consideração o Coeficiente de Rendimento (CR), o Coeficiente Acadêmico (CA) e o Coeficiente de Progressão (CP). A partir daí, a agência de fomento responsável pelo processo de seleção, que pode ser a Capes ou o CNPq, a depender do país que receberá o estudante, dá prosseguimento ao recrutamento. Nesse âmbito são considerados itens como a nota do exame de proficiência na língua estrangeira, nota do Enem, participação em programas de iniciação científica e prêmios acadêmicos no currículo do aluno.

"É importante sempre frisar que o aluno deve se inscrever pelo edital interno da UFABC paralelamente à chamada da agência de fomento", explica o assessor de Relações Internacionais da UFABC, Eduardo Gueron.

Ao final do processo, quem escolhe o aluno é a própria universidade estrangeira com o auxílio de uma instituição do país de destino que trabalha em parceria com a agência de fomento brasileira. Há ainda a possibilidade na qual o estudante é matriculado em um curso de idiomas antes de iniciar as aulas regulares da universidade.

A Capes e o CNPq lançaram novas chamadas para o programa Ciência sem Fronteiras. A Assessoria de Relações Internacionais também lançou o edital complementar de pré-seleção. Os interessados devem acompanhar as novidades em http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf e no site da Assessoria de Relações Internacionais http://ri.ufabc.edu.br/.

Assessoria de Comunicação e Imprensa
21/2/2013

 

 


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