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Vigésimo Sétimo Boletim Epidemiológico da UFABC

Análise baseada em dados referentes ao período: 13/11/2021 a 27/11/2021

De acordo com a avaliação dos dados epidemiológicos da região que compreende a comunidade UFABC, nos últimos meses, após um período de queda acentuada em junho e julho, persiste uma redução lenta na incidência de casos e hospitalizações de SARS-CoV-2. Outras medidas de incidência, como internações, casos totais, e óbitos, corroboram a tendência de queda apontada. De acordo com os dados atuais, o risco de hospitalização para pessoas infectadas por SARS-CoV-2 está em 0,5%. Este número indica redução de casos graves da doença, decorrentes, principalmente, da eficácia das vacinas.

Na região que compreende a comunidade da UFABC,a incidência está entre 100 e 300 casos, por 100 mil pessoas, no intervalo de 2 semanas (0,1-0,3%). No âmbito da UFABC, em relação a este mesmo período, os dados de testagem das pessoas que têm frequentado os campi (informações detalhadas na tabela abaixo), mostram que a incidência na Universidade foi de 1500 casos por 100 mil pessoas na Universidade, valor superior se comparado à incidência da região.

Nas atuais condições de frequência presencial da comunidade nos campi da UFABC (Fase 1 do Plano de Retomada Gradual das Atividades Presenciais), o Índice de Risco*, calculado pelo Núcleo de Monitoramento, é considerado baixo, estando entre 0,2 e 3,0 casos graves por 100 mil pessoas por 2 semanas. Este valor corresponde ao risco de uma pessoa que frequenta o campus da UFABC se infectar com o vírus SARS-CoV-2 e desenvolver um caso grave de COVID-19.

Esses valores indicam que, até o momento, a postura adotada pela comunidade UFABC na retomada das atividades presenciais aos campi (vacinação e adoção das devidas medidas preventivas, como as testagens, a manutenção do distanciamento físico e o uso permanente de máscara e álcool gel) não está produzindo efeitos de agravamento à realidade da pandemia na região.

Por ora, não há evidências de que houve transmissão do vírus no âmbito da Universidade nas duas semanas analisadas. Entretanto, como os dados disponíveis atualmente ainda não permitem identificar uma taxa de transmissão secundária interna, o Núcleo permanece assumindo o valor de 0,4% de transmissibilidade, conforme metodologia apresentada no relatório do Grupo de Trabalho para avaliação dos parâmetros de mudança de fases constantes do Plano de retomada gradual das atividades presenciais na UFABC.

Caso a incidência de casos na região e na UFABC não sejam reduzidas e a circulação de pessoas nos campi seja ampliada, a tendência é que esse Índice de Risco aumente.

Os quadros abaixo apresentam os componentes que subsidiam o cálculo desse Índice de Risco

Índice de Risco na UFABC
(probabilidade de um indivíduo evoluir para um quadro clínico grave de Covid-19, caso seja infectado pelo SARS-CoV-2)
0,2 a 3,0 por 100 mil pessoas por 2 semanas

 

Dados referentes a região metropolitana de São Paulo e Baixada Santista
Incidência de casos estimada
na população em geral
(dado ponderado em consonância com a origem de residência dos membros da comunidade UFABC)
número estimado de casos por 100 mil pessoas por 2 semanas 100 a 300
% por 2 semanas 0,1% a 0,3%
Risco de desenvolvimento de sintomas graves (hospitalização) em caso de infecção pelo SARS-CoV-2
(considerando pessoas vacinadas na faixa de 50-59 anos)
0.5%

 

Dados de monitoramento da pandemia na UFABC
Incidência de casos na comunidade UFABC número estimado de casos (cálculo proporcional por 100 mil pessoas por 2 semanas) 1500
% por 2 semanas 1,5%
Detalhamento sobre as testagens na UFABC
Semana Testes realizados Detecção de testes positivos para SARS-CoV-2
13/11 a 19/11 469 7
20/11 a 27/11 569 1

 

Consulte os dados brutos, os gráficos e as análises detalhadas do Núcleo acerca dos componentes de cálculo do Índice de Risco: Dados de Monitoramento da COVID-19 na UFABC.

*O Índice de Risco é o valor calculado a partir dos dados variáveis de incidência de casos (na região e na UFABC), estimativa de transmissibilidade (casos secundários gerados a partir de um caso introduzido) e probabilidade de hospitalização (desenvolvimento de quadros clínicos graves de COVID-19).

Fórmula do Índice de Risco: Incidência de casos x Transmissibilidade (casos secundários) x Risco de hospitalização (casos graves).

LEMBRETE:

Atualmente, a UFABC está na Fase 1 de seu Plano de Retomada Gradual das Atividades Presenciais. Nesta fase:

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