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Acesse a 34ª edição do Boletim Epidemiológico da UFABC

Nesta quarta-feira (29/06/2022), o Núcleo de Monitoramento e Testagens da UFABC divulgou a 34ª edição do Boletim Epidemiológico da Universidade. Esta edição consolida informações referentes às primeiras semanas do retorno presencial ampliado nos campi da UFABC. 

Nas últimas semanas, foi publicada portaria com os protocolos de biossegurança da Universidade. Diante da necessidade de ajustes identificada nas últimas semanas, em breve, uma nova atualização destes protocolos será disponibilizada para comunidade. Do mesmo modo, em virtude da dinâmica observada neste primeiro mês de retorno presencial e da necessidade de aprimorar os fluxos relativos à entrega de resultados das testagens, também serão estabelecidas algumas mudanças neste processo, que serão divulgadas nos próximos dias. 

Vale lembrar que o uso de máscaras, em todas as dependências da UFABC, permanece obrigatório. O uso das máscaras de alta filtragem (PFF2 / N95) devem ser mantidos em locais com ventilação limitada, em que não seja viável manter distanciamento de 1,5 metros entre os ocupantes do espaço. 

Ressalta-se, também, que em caso de dúvidas sobre os protocolos estabelecidos pela UFABC, trabalhadores(as) poderão contatar a Superintendência de Gestão de Pessoas, por meio da  Divisão de Saúde e Qualidade de Vida (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.),  e discentes podem tratar diretamente com a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Em relação aos dados epidemiológicos apresentados na 34ª edição do Boletim, o Núcleo de Monitoramento e Testagens segue acompanhando a situação da pandemia no âmbito da UFABC e o Comitê de Governança, Risco e Controle (CGRC) permanece atento para que, se necessário, sejam encaminhadas atualizações nos protocolos de biossegurança e  outras eventuais decisões no contexto institucional. 

Confira a nova edição do boletim, a seguir:

34º Boletim Epidemiológico da UFABC

Análise baseada em dados até 24/06/2022

Detalhamento sobre as testagens na UFABC

Semana

Testes realizados

Detecção de testes positivos para SARS-CoV-2

28/05 a  03/06

939

53

04/06  a 10/06

967

54

11 a 15/06
(semana de feriado)

808

45

20 a 24/06

1091

116

  • Desde 1º de junho, os testes semanais são obrigatórios para técnicos-administrativos, docentes e trabalhadores terceirizados.

  • Discentes de graduação e de pós-graduação e pesquisadores externos, realizam os testes por amostragem, seguindo as orientações do Núcleo de Monitoramento e Testagens da UFABC.

  • Reposição dos testes: os kits de testagens são repostos diariamente (exceto finais de semana e feriados), às 10h nos postos de retirada e remanejados entre os prédios às 16h.

  • O teste pode ser realizado em qualquer dia da semana (técnicos-administrativos, docentes e trabalhadores terceirizados), respeitando-se a quantidade de kits de testagens disponibilizada diariamente nos postos de retirada.

  • Testes realizados às sextas-feiras após às 12h e aos finais de semana serão analisados na segunda-feira subsequente. Testes realizados durante feriados, serão analisados no primeiro dia útil subsequente. 

Análise epidemiológica no âmbito da UFABC

Os dados obtidos dos bancos de dados públicos e pela testagem da comunidade UFABC apontam que o número de casos e hospitalizações vem aumentando fortemente nas últimas 5 semanas. A proporção de testes positivos na comunidade na última semana atingiu 10,6%, o maior valor desde o início da testagem em maio de 2021. Apesar disso, o número de hospitalizações observado na região, embora alto, ainda está abaixo dos picos observados no início do ano e em meados do ano passado.

Os dados de testagem das pessoas que têm frequentado os campi nas últimas duas semanas (informações detalhadas na tabela acima) mostram que a incidência na UFABC foi de 20100 casos por 100 mil pessoas por 2 semanas (189 casos positivos dentre os 1879 testes realizados).

Reforçamos que as propriedades biológicas de novas variantes são imprevisíveis, podendo apresentar algum escape à imunidade adquirida com as vacinas e maior capacidade de disseminação. Assim, segue sendo fundamental a manutenção das medidas de prevenção da transmissão do vírus. 

A principal medida de prevenção é o uso de máscaras de alta filtragem, ou seja, dos tipos PFF-2 e KN95. Após a suspensão do uso obrigatório de máscaras em quaisquer ambientes no estado de São Paulo, vários municípios voltaram a exigir máscaras com o novo aumento no número de casos. Isto realça que tal desobrigação aumenta os riscos de transmissão do vírus, e por isso enfatizamos a importância do uso correto de máscaras e das medidas de distanciamento, que continuam vigentes na UFABC.

Para utilização em cálculo de índice de risco, utilizamos o valor (atualizado para a linhagem ômicron) de 0,3% de risco de hospitalização para indivíduos vacinados com dose de reforço, na faixa etária mais prevalente na comunidade UFABC (para cálculo do índice de risco: o risco de hospitalização por infecção é de 0,3 em 100 e de 0,003 para cada infecção).

Com essas informações, o índice de risco calculado é de 205*. Considerando a retomada completa das atividades, adotamos este último para o índice mostrado na tabela.

Índice de Risco =  Incidência de SARS-CoV-2 na população x Casos secundários por caso introduzido x Risco de hospitalização por infecção

Índice de Risco =  17100 x 4 x 0,003 = 241/100.000 pessoas por 2 semanas

*Referências de cálculo usando parâmetros de transmissão relativos à fase 2 do plano de retomada gradual da UFABC, suspenso em abril de 2022.

Os quadros abaixo apresentam os componentes que subsidiam o cálculo desse Índice de Risco. 

Índice de Risco na UFABC

(probabilidade de um indivíduo evoluir para um quadro clínico grave de Covid-19, caso seja infectado pelo SARS-CoV-2)

205 por 100 mil pessoas por 2 semanas

 

Risco de desenvolvimento de sintomas graves (hospitalização) em caso de infecção pelo SARS-CoV-2
(considerando pessoas com cronograma vacinal completo na faixa de 50-59 anos)

0.3%

 

Dados de monitoramento da pandemia na UFABC

Incidência de casos na comunidade UFABC

número estimado de casos (cálculo proporcional por 100 mil pessoas por 2 semanas)

17100

% por 2 semanas

17,1%

Para consultar os dados brutos, os gráficos e as análises detalhadas do Núcleo acerca dos componentes de cálculo do Índice de Risco, clique aqui

*O Índice de Risco é o valor calculado a partir dos dados variáveis de incidência de casos (na região e na UFABC), estimativa de transmissibilidade (casos secundários gerados a partir de um caso introduzido) e probabilidade de hospitalização (desenvolvimento de quadros clínicos graves de COVID-19). 

Fórmula do Índice de Risco: Incidência de casos x Transmissibilidade (casos secundários) x Risco de hospitalização (casos graves)

 

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