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Panorama da situação vacinal de servidores(as) da UFABC é divulgado na 33ª edição do Boletim Epidemiológico da Universidade

Nesta quarta-feira (25/05/2022), o Núcleo de Monitoramento e Testagens da UFABC divulgou a 33ª edição do Boletim Epidemiológico da Universidade. Esta edição antecede o retorno presencial aos campi da UFABC, que acontece a partir de 1º de junho, e, além das informações usuais, também apresenta o panorama de vacinação de servidores(as), gerado a partir das indicações realizadas via formulário,  ao longo das últimas semanas.

Vale lembrar que o uso de máscaras, em todas as dependências da UFABC, permanece obrigatório. Contudo, a obrigatoriedade do uso das máscaras de alta filtragem (PFF2 / N95) deve ser mantida apenas em locais com ventilação limitada, em que não seja viável manter distanciamento de 1,5 metros entre os ocupantes do espaço. Nos demais locais, estão liberados outros tipos de máscaras, desde que cumpram os requisitos básicos de proteção.

 

Confira a nova edição do boletim, a seguir:

 33º Boletim Epidemiológico da UFABC

Análise baseada em dados até 22/05/2022

Panorama da situação vacinal de servidores(as) da UFABC

Nas últimas semanas, todos(as) servidores(as) da Universidade (1619 pessoas) foram convocados(as) a indicar sua situação vacinal por meio de formulário eletrônico institucional. Trata-se de um medida obrigatória adotada pela Universidade, no sentido de garantir a máxima segurança da comunidade universitária neste momento de retorno integral às atividades presenciais. 

PANORAMA SITUAÇÃO VACINAL DE SERVIDORES(AS) DA UFABC

 

Total servidores

Situação vacinal completa

Situação vacinal incompleta

Não vacinado

Sem comprovante anexado

Faltam responder 

Totalizadores (%) 

100%

76,59%

4,94%

0,43%

1,17%

16,86%

 

Sobre os dados disponibilizados, destacam-se os seguintes as aspectos: 

  • O percentual atual de servidores(as) da UFABC com ciclo vacinal completo é considerado satisfatório e viabiliza maior segurança para retorno presencial, visto que pessoas vacinadas apresentam menor taxa de transmissão do vírus.
  • Dentre os não respondentes, identifica-se que há servidores(as) em situação de férias ou em afastamentos e que, portanto, podem não ter acessado o formulário no período de vigência. A Superintendência de Gestão de Pessoas (SUGEPE) segue em contato individual com não respondentes, no sentido de garantir que todos e todas preencham os dados sobre situação vacinal.  

Vale lembrar que estudantes de graduação e de pós-graduação também foram convocados a indicar suas situações vacinais. Os dados estão em fase de consolidação e serão divulgados em breve. 

Detalhamento sobre as testagens na UFABC

Semana

Testes realizados

Detecção de testes positivos para SARS-CoV-2

25 a 29/04

682

3

30/04 a 06/05

937

12

07 a 13/05

769

14

14 a 20/05

683

10

 

  • A partir de 1º de junho, os testes semanais serão obrigatórios para técnicos-administrativos, docentes e trabalhadores terceirizados.

  • Discentes de graduação e de pós-graduação e pesquisadores externos, farão os testes por amostragem, seguindo as orientações do Núcleo de Monitoramento e Testagens da UFABC.

Análise epidemiológica no âmbito da UFABC

Os dados obtidos dos bancos de dados públicos e pela testagem da comunidade UFABC apontam que o número de casos e hospitalizações vem aumentando nas últimas 3 semanas. Embora a proporção de testes positivos na comunidade esteja relativamente alta, o número de hospitalizações permanece abaixo do observado durante todo o ano de 2021 e início de 2022.

Os dados de testagem das pessoas que têm frequentado os campi nas últimas duas semanas (informações detalhadas na tabela abaixo) mostram que a incidência na UFABC foi de 3300 casos por 100 mil pessoas por 2 semanas (24 casos positivos dentre os 1452 testes realizados).

Reforçamos que as propriedades biológicas de novas variantes são imprevisíveis, podendo apresentar algum escape à imunidade adquirida com as vacinas e maior capacidade de disseminação. Assim, segue sendo fundamental a manutenção das medidas de prevenção da transmissão do vírus. 

A principal medida de prevenção é o uso de máscaras de alta filtragem, ou seja, dos tipos PFF-2 e KN95. Após a suspensão do uso obrigatório de máscaras em quaisquer ambientes no estado de São Paulo, vários municípios voltaram a exigir máscaras com o novo aumento no número de casos. Isto realça que tal desobrigação aumenta os riscos de transmissão do vírus, e por isso enfatizamos a importância do uso correto de máscaras e das medidas de distanciamento, que continuam vigentes na UFABC.

Na última quinzena, não houve eventos de provável transmissão dentro do campus. 

Para utilização em cálculo de índice de risco, atualizamos os valores anteriores para risco de hospitalização, considerando a menor gravidade da linhagem ômicron e a manutenção da proteção da vacinação após a dose de reforço. O valor anterior era de 0,5%, e passamos a usar 0,3%, para indivíduos vacinados com dose de reforço, na faixa etária prevalente na comunidade UFABC (para cálculo do índice de risco: o risco de hospitalização por infecção é de 0,3 em 100 e de 0,003 para cada infecção).

Com essas informações, o índice de risco calculado é de 4,0 para a fase 1 e de 40 para a fase 2.

Índice de Risco =  Incidência de SARS-CoV-2 na população x Casos secundários por caso introduzido x Risco de hospitalização por infecção

Índice de Risco =  3300 x 0,4 x 0,003 = 4,0/100.000 pessoas por 2 semanas

Os quadros abaixo apresentam os componentes que subsidiam o cálculo desse Índice de Risco. 

Índice de Risco na UFABC

(probabilidade de um indivíduo evoluir para um quadro clínico grave de Covid-19, caso seja infectado pelo SARS-CoV-2)

4,0  por 100 mil pessoas por 2 semanas

Risco de desenvolvimento de sintomas graves (hospitalização) em caso de infecção pelo SARS-CoV-2
(considerando pessoas vacinadas na faixa de 50-59 anos)

0.3%

Dados de monitoramento da pandemia na UFABC

Incidência de casos na comunidade UFABC

número estimado de casos (cálculo proporcional por 100 mil pessoas por 2 semanas)

3300

% por 2 semanas

3,3%

Para consultar os dados brutos, os gráficos e as análises detalhadas do Núcleo acerca dos componentes de cálculo do Índice de Risco, clique aqui

*O Índice de Risco é o valor calculado a partir dos dados variáveis de incidência de casos (na região e na UFABC), estimativa de transmissibilidade (casos secundários gerados a partir de um caso introduzido) e probabilidade de hospitalização (desenvolvimento de quadros clínicos graves de COVID-19). 

Fórmula do Índice de Risco: Incidência de casos x Transmissibilidade (casos secundários) x Risco de hospitalização (casos graves)

Registrado em: Boletins
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