Entre os exemplos mais concretos desse movimento está o projeto aprovado em março de 2025 pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) para demonstrar a viabilidade técnica e segurança de um microrreator nuclear nacional. Avaliado em R$ 50 milhões, o projeto é liderado pelas empresas Diamante Geração de Energia, Indústrias Nucleares do Brasil (INB) e Terminus Pesquisa e Desenvolvimento em Energia, com a participação de instituições de ciência e tecnologia como o Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), IEN , Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), Amazul e a Diretoria de Desenvolvimento Nuclear da Marinha. As universidades UFABC (Universidade Federal do ABC), UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e UFC (Universidade Federal do Ceará) também contribuem.
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