A intoxicação por metanol em bebidas adulteradas
Nas últimas semanas, muito tem se falado – da imprensa até as mesas de bar – sobre a intoxicação por metanol, causada pelo consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Segundo o Ministério da Saúde, até o momento foram registradas 148 notificações, sendo 41 casos confirmados e 107 em investigação. O Estado de São Paulo concentra o maior número – mais de 60%. Infelizmente, já foram confirmados 8 óbitos (6 em São Paulo e 2 em Pernambuco), e outros 10 ainda estão sendo investigados.
- Mas, afinal, o que é o metanol?
- É possível identificar uma bebida adulterada?
- Quais são os sintomas dessa intoxicação e possíveis ‘antídotos’?
- Em quais circunstâncias ele pode surgir no processo de fabricação de bebidas?
Para esclarecer essas e outras questões, conversamos com o professor da UFABC Álvaro Takeo Omori. Cursou Bacharelado em Química e Doutorado em Química Orgânica na USP, além de um pós-doutorado na Universidade de Brock, no Canadá. É docente da UFABC desde 2008 e, além de ministrar aulas na graduação e na pós-graduação, orienta pesquisas no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia/Química.
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